Fisiolice - Consultório de Fisioterapia

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dor de cabeça ao acordar pode ser bruxismo


 Foto:

Se você acorda e os músculos da sua mandíbula estão doloridos ou com dor de cabeça, você pode estar sofrendo de bruxismo - um ranger ou um forte apertar dos dentes. O bruxismo pode fazer os dentes ficarem doloridos ou soltos, e, às vezes, partes dos dentes são literalmente desgastados. Eventualmente, o bruxismo pode acarretar a destruição do osso circunvizinho e do tecido da gengiva. O Bruxismo também pode levar a problemas que envolvam a articulação da mandíbula, como síndrome da articulação têmporo-mandibular (ATM).
Como saber se tenho bruxismo?
Para muitas pessoas, o bruxismo é um hábito inconsciente. Estas pessoas podem nem mesmo perceber que estão fazendo isto, até que alguém comente que elas fazem um horrível som de ranger de dentes enquanto estão dormindo. Para outras pessoas, é quando fazem um exame dental rotineiro e descobrem que seus dentes estão desgastados ou o esmalte de seu dente está rachado.
 
Outros potenciais sinais de bruxismo incluem dor na face, na cabeça e no pescoço. Seu dentista é capaz de fazer um diagnóstico preciso e determinar se a origem da dor facial é causada por bruxismo.
 
Como o bruxismo é tratado?
O tratamento apropriado dependerá do que está lhe causando o problema. Fazendo perguntas apropriadas e examinando detalhadamente seus dentes, seu dentista pode lhe ajudar a determinar se a fonte potencial de seu bruxismo. Com base no grau dos danos causados a seus dentes e a causa provável, seu dentista poderá sugerir:
 
- O uso de um dispositivo quando dormir. Feito sob encomenda pelo seu dentista e ajustado aos seus dentes, o dispositivo encaixa-se sobre os dentes superiores e os protege de se triturarem com os dentes inferiores. Apesar de o dispositivo ser uma boa maneira para lidar com bruxismo, ele não é uma cura.
 
- Encontrar meios de relaxamento a tensão cotidiana, que parece ser uma das causas principais do bruxismo. E não importa o que seja que reduza a tensão, pode contribuir - ouvir música, ler um livro, fazer um passeio ou tomar um banho. Procurar alguma terapia que o auxiliará no aprendizado de meios eficazes de controlar situações estressantes. Adicionalmente, se aplicar uma toalhinha morna e molhada no lado de sua face isto poderá ajudar a relaxar os músculos doloridos devido à pressão exercida.
 
- Reduzir a "exposição" de um ou mais dentes para igualar sua mordida: uma mordida anormal, na qual os dentes não se ajustam bem, também pode ser corrigida com restaurações, coroas ou ortodontia.

- Técnicas fisioterapêuticas e de consciência corporal também podem ajudar; 

Fonte: Terra

Usar o notebook por mais de quatro horas por dia traz riscos de dores e lesões - Fique atento


Um estudo publicado em fevereiro na revista "Ergonomics" por pesquisadores da Boston University Sargent College, nos EUA, mostrou que usar o notebook por mais de quatro horas por dia já traz riscos de dores e lesões.

"O ideal seria usar es
se tipo de computador só para emergências e viagens", diz Raquel Casarotto, professora de fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP.

A pesquisa também avaliou o impacto do uso de cadeiras adequadas, suporte e teclado sem fio na redução de dores de 88 universitários durante três meses. O grupo que usou os acessórios apresentou menos problemas.

Como o monitor do notebook é fixo, não dá para deixá-lo na altura ideal sem a ajuda dos acessórios. No improviso, o usuário força o pescoço para baixo, tensionando ombros e coluna.

Os punhos também ficam mais tensos, porque é mais difícil apoiá-los no laptop. A posição errada altera a circulação sanguínea e afeta a nutrição dos tecidos, o que pode causar inflamações.

O ideal é acoplar um teclado ao aparelho, para melhorar a posição das mãos, e usar um suporte para elevar a tela à altura dos olhos.

A altura das teclas deve permitir que os ombros fiquem relaxados _por isso, o notebook não deve ser usado no colo, na cama ou em mesas altas, como as de jantar.

Quanto menor o aparelho, maiores são os riscos. Teclas pequenas obrigam o usuário a adotar uma postura restrita, comprimindo músculos e gerando tensão em todo o corpo.

"Um amigo se encantou com um notebook superpequeno, do Japão. Em três semanas de uso, desenvolveu uma inflamação dos tendões do cotovelo", diz Casarotto.

Atenção também aos tablets, que devem ficar apoiados em mesas. Segurá-los causa dores nos punhos e nos dedos. Mesmo na mesa, o pescoço fica curvado para baixo, piorando a postura.

"Ler no tablet não traz riscos, também não é proibido digitar rapidamente. Mas usá-lo sempre para navegação trará problemas, porque o aparelho precisaria ser colocado na vertical, o que é inviável", diz Casarotto.

Por Julliane Silveira
Fonte: Folha.com

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Quando se preocupar com a sua memória?



A idade traz experiência mas também leva consigo algumas características da juventude. A partir dos 20 e poucos anos, a facilidade de memorização de informações novas, de visualização espacial e a rapidez de raciocínio decaem, as respostas ficam cada vez mais lentas e, segundo o neurocientista brasileiro Iván Izquierdo, a partir dos 40 anos começa a decair também a persistência da memória -ou seja, a capacidade de lembrar daqui a dois dias do nome do filme que você assistiu hoje na televisão.
A única capacidade que parece declinar constantemente a partir da idade adulta, no entanto, é a rapidez de resposta.
Memória, raciocínio e visualização espacial declinam depois da adolescência, mas lá pelos 35 anos estacionam e ali permanecem até pelo menos os 60 anos.
O mais importante, contudo, é que ficar cada vez mais lento dos 20 e poucos até os 60 anos não significa ficar lento demais para funcionar; da mesma forma, já não ter a memória tão boa quanto ela foi no passado é muito diferente de não ter memória nenhuma.
Além do mais, tudo o que diz respeito à habilidade de lidar com informações adquiridas, inclusive expressando-as em palavras, melhora com a idade.
A “experiência”, eufemismo comum (e correto!) para o envelhecimento, tem vantagens.
A redução da capacidade de memorização e o aumento do esquecimento podem ser, portanto, considerados normais.
Mas até que ponto? Quando chega a hora de se preocupar com o declínio da memória?
Uma boa regra geral é: quando ele passa a perturbar a sua vida. Não lembrar o nome do filme de dois dias atrás é inócuo; esquecer sistematicamente compromissos, o número do seu telefone ou o seu endereço não é. Perdas súbitas de memória também valem uma visita ao neurologista.
Passar os dias achando que sua memória está desaparecendo também conta como “perturbar sua vida”, e vale a ida ao neurologista para tirar a dúvida -porque a própria preocupação com a memória pode perturbá-la: hoje se sabe que o estresse crônico é um grande inimigo do cérebro e da capacidade de memorização. Além do mais, várias vezes o “problema de memória” é, na verdade, falta de atenção…
Soa ruim saber que sua memória não será a mesma por muito tempo? Veja por outro lado: quem sabe que começa a envelhecer cerebralmente tão logo sai da adolescência pode começar imediatamente a se cuidar. Nada de esperar pela terceira idade para começar a fazer exercícios físicos e aprender coisas novas. A saúde da sua memória começa já!
O que afeta a memória
DEPRESSÃO
Além de o estado de apatia levar a um pior desempenho nas tarefas cognitivas, as alterações na atenção causadas pelo quadro depressivo fazem com que a pessoa não memorize bem informações recentes. As alterações nos neurotransmissores associadas à depressão teoricamente também podem interferir nos processos de memorização
ESTRESSE
Quando o estresse emocional se prolonga por muito tempo, causa o bloqueio da produção de novos neurônios e facilita a degeneração dos existentes, afetando a memória. Já o estresse transitório tem repercussão limitada, mas reduz a capacidade de concentração nas tarefas que estão sendo realizadas. Ele também provoca a liberação de maiores quantidades de cortisol, que afeta áreas do hipocampo associadas à memória secundária
MEDICAMENTOS
Alguns medicamentos, como os ansiolíticos, interferem na memória. Se as dificuldades relacionadas a essa capacidade forem muito marcantes, o médico deve ser consultado e o remédio, substituído. Medicamentos que causam uma diminuição temporária de atenção (por exemplo, anti-histamínicos) podem dificultar a memorização, mas o efeito é passageiro
SONO
Os estímulos recebidos pelo cérebro ao longo do dia se fixam durante o sono, que forma novas associações de neurônios. Dormir menos do que o necessário ou ter pequenos despertares prejudica a memorização. Distúrbios do sono também levam a deficits de atenção nos períodos de vigília; sem atenção,novas informações não são absorvidas
DIETA
O cozimento de carnes leva à formação de aminas heterocíclicas, as quais criam ligações irreversíveis com o DNA. O resultado é a degeneração acelerada das células nervosas, que se manifesta mais em idades mais avançadas, devido aos efeitos cumulativos. Quanto mais alta a temperatura do fogo, maior o efeito deletério, por isso grelhados e frituras não devem ser consumidos com frequência
O que ajuda a memória
MEMORIZAÇÃO
É possível treinar a memória para melhorar o desempenho. Os exercícios vão desde criar associações para se lembrar de uma informação (por exemplo, ligar uma imagem ao nome de alguém) até ler um livro sublinhando as informações mais importantes e revisá-las mentalmente horas depois
MANTER-SE ATIVO
O trabalho intelectual estimula a produção de novos neurônios. No entanto, a repetição diária de cálculos complexos não é tão efetiva. É preciso que a pessoa sustente um aprendizado ou a aquisição de novas habilidades (tal como o estudo de uma nova língua), ou o envolvimento com atividades criativas
EXERCÍCIO FÍSICO
A atividade física contribui para o bom funcionamento do sistema circulatório, favorecendo o fluxo de sangue e a oxigenação do cérebro. Estudos apontam que o exercício também promove novas associações neuronais, ajudando na preservação das funções cognitivas. Indiretamente, é benéfico por ajudar a controlar doenças (como as cardiovasculares) que são fatores de risco para distúrbios neurocerebrais
SAÚDE VASCULAR
Já foi dito que o que faz bem ao coração beneficia também a mente. É verdade. Estudos recentes mostram que o colesterol elevado na meia-idade aumenta o risco de Alzheimer na velhice. O desempenho das funções cerebrais está diretamente associado ao fluxo sanguíneo nessa região. Controlar o colesterol, que “entope” os vasos com gordura, e a pressão arterial ajuda a preservar as funções da memória e as cognitivas em geral
DIETA
A dieta rica em ômega-3, encontrado principalmente em peixes de águas geladas, fornece matéria-prima para a produção de novos neurônios. Além disso, o cozimento do pescado forma quantidades muito mais baixas de aminas heterocíclicas (substâncias que degeneram as células nervosas) do que o de outras carnes
SAÚDE VASCULAR
Já foi dito que o que faz bem ao coração beneficia também a mente. É verdade. Estudos recentes mostram que o colesterol elevado na meia-idade aumenta o risco de Alzheimer na velhice. O desempenho das funções cerebrais está diretamente associado ao fluxo sanguíneo nessa região. Controlar o colesterol, que “entope” os vasos com gordura, e a pressão arterial ajuda a preservar as funções da memória e as cognitivas em geral
LAZER CRIATIVO
Atividades de lazer que envolvem habilidades motoras (como artesanato) ou aspectos intelectuais (como ler livros ou ir ao cinema) levam à criação de novas ligações entre os neurônios. Isso cria novos “atalhos” no cérebro para as informações serem armazenadas e lembradas posteriormente. A aquisição de novos conhecimentos e habilidades aumenta a reserva cognitiva do cérebro.



Fonte: Fisioterapia Atual

Acupuntura pode melhorar a enxaqueca em 94% dos casos



Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaléia, cerca de 15% da população brasileira sofre de enxaqueca. A acupuntura é um tratamento que pode ajudar a melhorar a doença. De acordo com um estudo publicado pelo Lia Oning Journal of Traditional Chinese Medicine, 94% das pessoas que sofriam de enxaqueca tiveram melhora com o tratamento de acupuntura. “A técnica eleva a serotonina e libera endorfinas, provocando uma sensação de bem estar e relaxamento e aliviando a dor”, explica a Dra. Alessandra Bannwart, fisioterapeuta da Clínica Contato.
A duração da dor provocada pela enxaqueca pode variar de horas a dias, e ser sentida em diferentes locais da cabeça, como face, nuca e dentes. Essas dores podem ser acompanhadas de enjôos, vômitos, azia, falta de apetite, olhos vermelhos, lacrimejamento, alergias respiratórias, humor alterado, disfunção intestinal, tonturas, formigamentos, sudorese excessiva e dores no peito que se confundem com a síndrome do pânico. “Algumas pessoas possuem uma dor tão intensa que precisam ficar isoladas no escuro e no silêncio”, diz a fisioterapeuta.
A doença pode ser causada por alterações na coluna cervical como má postura, artrose e outras que comprimem os nervos presentes na coluna e são irradiadas para a cabeça. “Más formações congênitas também podem afetar o cérebro e a hemodinâmica cerebral, diminuindo o suprimento sanguíneo para o cérebro, causando dores de cabeça ou enxaqueca”, esclarece a Dra. Alessandra Banwart. Alguns alimentos como queijos, frutas cítricas, banana, carne seca, feijão, pizza, chá, cafeína, chocolate, vinho tinto e cerveja também podem ajudar a desencadear a enxaqueca.
Para iniciar o tratamento com acupuntura é feita uma avaliação do paciente. “O tratamento é individual e depende de cada diagnóstico. São investigados aspectos relativos a alimentação, urina, sede, intestinos, estômago, fatores emocionais, entre outros”, afirma a especialista. As sessões de acupuntura são realizadas uma vez por semana. Porém, essa freqüência, assim como a duração do tratamento, dependem de cada paciente. “Em alguns casos, o tratamento é associado com profissionais de outras áreas da saúde. Quando a pessoa possui alterações de coluna, por exemplo, é orientada uma consulta com ortopedista para exames complementares. E, se necessário, em seguida é encaminhada a um trabalho de reabilitação ortopédica”, diz a Dra. Alessandra Bannwart.
                                           

Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaléia, cerca de 15% da população brasileira sofre de enxaqueca. A acupuntura é um tratamento que pode ajudar a melhorar a doença. De acordo com um estudo publicado pelo Lia Oning Journal of Traditional Chinese Medicine, 94% das pessoas que sofriam de enxaqueca tiveram melhora com o tratamento de acupuntura. “A técnica eleva a serotonina e libera endorfinas, provocando uma sensação de bem estar e relaxamento e aliviando a dor”, explica a Dra. Alessandra Bannwart, fisioterapeuta da Clínica Contato.
A duração da dor provocada pela enxaqueca pode variar de horas a dias, e ser sentida em diferentes locais da cabeça, como face, nuca e dentes. Essas dores podem ser acompanhadas de enjôos, vômitos, azia, falta de apetite, olhos vermelhos, lacrimejamento, alergias respiratórias, humor alterado, disfunção intestinal, tonturas, formigamentos, sudorese excessiva e dores no peito que se confundem com a síndrome do pânico. “Algumas pessoas possuem uma dor tão intensa que precisam ficar isoladas no escuro e no silêncio”, diz a fisioterapeuta.
A doença pode ser causada por alterações na coluna cervical como má postura, artrose e outras que comprimem os nervos presentes na coluna e são irradiadas para a cabeça. “Más formações congênitas também podem afetar o cérebro e a hemodinâmica cerebral, diminuindo o suprimento sanguíneo para o cérebro, causando dores de cabeça ou enxaqueca”, esclarece a Dra. Alessandra Banwart. Alguns alimentos como queijos, frutas cítricas, banana, carne seca, feijão, pizza, chá, cafeína, chocolate, vinho tinto e cerveja também podem ajudar a desencadear a enxaqueca.
Para iniciar o tratamento com acupuntura é feita uma avaliação do paciente. “O tratamento é individual e depende de cada diagnóstico. São investigados aspectos relativos a alimentação, urina, sede, intestinos, estômago, fatores emocionais, entre outros”, afirma a especialista. As sessões de acupuntura são realizadas uma vez por semana. Porém, essa freqüência, assim como a duração do tratamento, dependem de cada paciente. “Em alguns casos, o tratamento é associado com profissionais de outras áreas da saúde. Quando a pessoa possui alterações de coluna, por exemplo, é orientada uma consulta com ortopedista para exames complementares. E, se necessário, em seguida é encaminhada a um trabalho de reabilitação ortopédica”, diz a Dra. Alessandra Bannwart.
Fonte: Portal da Fisioterapia

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Descubra 9 maneiras para se sentir menos estressado


Afastar o stress é essencial para que você consiga viver melhor Foto: Getty Images
Afastar o stress é essencial para que você consiga viver melhor

Não importa o quão incrível seja sua vida. Sempre há alguma coisa capaz de te deixar enfurecido. A Cosmopolitan selecionou nove maneiras de mandar pra longe o estresse e manter-se totalmente zen.  
Não mande mensagem, ligue
Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison descobriu que o fato de ouvir a voz de alguém ao telefone pode reduzir os níveis de estresse e estimular a produção de hormônios oxitocina. Escrever uma mensagem certamente não tem o mesmo efeito.
Coma coisas cítricas
O psicólogo Dale Atkins, autor do livro Sanity Savers, recomenda adicionar um pouco de limão ou laranja em seu chá gelado.
Sorria (sério)
Um estudo da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos, diz que ao sorrir as pessoas estressadas tendem a relaxar seus músculos. Na pesquisa, as pessoas eram submetidas a tarefas que as deixavam irritadas. Então, os pesquisadores descobriram que os mais sorridentes tiveram menos problemas de coração e se sentiram menos exaustos diante da situação.
Tenha uma experiência incrível
Uma série de estudos da Universidade de Standford descobriu que passar por um momento ótimo, mesmo que rápido e simples como assistir ao pôr-do-sol, ajuda a pessoa a se sentir relaxada e feliz.
Não reclame
Se você está querendo desabafar sobre algo, escreva em seu diário. Especialistas consultados pela Cosmopolitan disseram que ser negativo é contagioso e isso pode mandar seu nível de estress lá pra cima.
Acenda o abajour
Uma pesquisa americana diz que luzes fortes podem causar estress, enquanto uma iluminação mais baixa pode ser relaxante.
Tome café com os amigos
Há estudos que afirmam que uma dose de cafeína, desde que tomada em grupo, diminui o níveis de estresse. Porém, tomar café sozinho pode ser responsável pelo aumento da sensação ruim em algumas pessoas.
Faça treinos curtos
Uma pesquisa constatou que exercícios de alta intensidade e curta duração. Então, para ficar menos estressada, corra 20 minutos na esteira ao invés de praticar uma hora de ioga.
Beije e abrace
Psicólogos descobriram que uma pequena dose de contato físico diário é capaz de controlar os níveis da pressão arterial e fazer você se sentir mais calmo.

FONTE: http://saude.terra.com.br/bem-estar/descubra-9-maneiras-para-se-sentir-menos-estressado,744aa42112b49310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html