Fisiolice - Consultório de Fisioterapia

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

ESTÉTICA CORPORAL - Projeto verão 2015


Objetivos dos tratamentos Corporais 


- melhor e definir os contornos corporais por

meio de redução de medidas,

- combate à celulite,

- combater a flacidez,

- reduzir a gordura localizada e a retenção

de liquido.

- melhorar a circulação,

- promover relaxamento corporal.


Estéticos:

IMPORTANTE: AVALIAÇÃO PRÉVIA

BOM RESULTADO: alimentação

balanceada + prática de atividade física.



TIPOS DE MASSAGENS:

 1. DRENAGEM LINFÁTICA CORPORAL 

BENEFÍCIOS

- redução da retenção de líquido;

- ativação da circulação sanguínea;

- combater a celulite;

- eliminar resíduos metabólicos;

- relaxamento corporal


2. MASSAGEM MODELADORA

TÉCNICAS: movimentos firmes, rápidos e intensos.

BENEFÍCIOS: melhora da oxigenação dos tecidos, melhora da textura da pele,

modelagem corporal e redução de medidas.

GRÁVIDAS PODEM FAZER

Não só podem como devem! O edema, ou

retenção de líquidos, é um problema comum

na gravidez, e a drenagem é perfeita para

DRENAGEM??

reduzir esse incomodo. Combate a celulite

e as estrias, diminui bastante o inchaço

corporal ao final do dia.


3. MASSAGEM REDUTORA

TECNICA: movimentos intensos, rápidos e suaves.

BENEFÍCIOS: atua na modelagem corporal, combate as celulites e ajuda na redução

de medidas ativa a circulação sanguínea e auxilia no processo de redução de

medidas, eliminando as toxnas.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Acupuntura

Há mais de 5 mil anos,  os chineses utilizam a Acupuntura para a cura e tratamentos vários problemas de saúde . Essa técnica é um ramo da medicina tradicional chinesa (MTC) baseada na existência da energia vital denominada “Qi ou Ki”, que circula por todo o corpo e é responsável por gerar o estado de saúde (bom ou não) de uma pessoa.
A Acupuntura atua nos fatores que causam o desequilíbrio e, com isso, tenta restabelecer a fluidez energética do paciente
Primeiramente, o paciente se submete a uma avaliação minuciosa de seu quadro. Em seguida são decididos quais pontos estratégicos serão trabalhados para obter o efeito terapêutico desejado.
Após a avaliação é decidido qual material será utilizado ,se com agulhas, moxas, cristais radiônicos, imãs ou sementes e, com a estimulação desses pontos, permitimos a ativação ou sedação da energia que circula ao longo dos meridianos (canais de energia).
 Nenhuma doença existe isoladamente, sempre está associada a algum desequilíbrio geral que, quando tratado com a acupuntura, é observado uma melhora do paciente como um todo.




Acupuntura na Estética Corporal

No processo de emagrecimento a Acupuntura atua no equilíbrio do metabolismo hormonal, além das funções gástricas, hídricas, intestinais e emocionais. Irá controlar a ansiedade, a compulsão alimentar, acelerando o metabolismo e fazendo o corpo gastar mais energia mesmo enquanto está parado.
Durante o tratamento há uma melhora da circulação sanguínea, linfática e energética da pele, além do tônus muscular, que vai se tornando mais nutrido e firme. Obviamente, cada corpo tem suas particularidades e responde de forma diferente, mas quem faz dieta, pratica uma atividade física regularmente e utiliza a Acupuntura, consegue alcançar a sua meta e mantê-la mais rapidamente em função do reequilíbrio conquistado pelo tratamento chinês.

Confira abaixo alguns dos problemas de saúde que você também pode reduzir ou eliminar com o auxílio da acupuntura para adultos e crianças:

- respiratórios: rinite, sinusite
- digestivos: gastrite, esofagite, azias, má digestão, vômitos.
- distúrbios menstruais: cólicas, menstruação irregular, sintomas da menopausa
- dores em geral: dor crônica,  fibromialgia,  artrite reumatóide, osteoartrite,tendinites, enxaqueca, dores musculares.
 - distúrbios do sono
- incontinência urinária
- emocionais: depressão, ansiedade, síndrome do pânico, estresse.
- tratamento contra vícios: tabagismo e alcoolismo.
- controle de diabetes,
hipo e hipertireoidismo
- falta de memória
-baixa imunidade.
- falta de concentração.
- hipertensão
- zumbido, labirintite, vertigem.
- Intestino lento
- seqüelas neurológicas
- traumas esportivos
- nervo ciático.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O Poder Das Emoções Contra A Dor

Aquele gesto simples de dar um beijinho no filho quando ele machuca o joelho é muito mais do que um ato instintivo. Ele de fato é capaz de aliviar a dor, assim como outros recursos não convencionais, incluindo aí o uso da imaginação e do bom humor. É isso o que estão revelando as novas pesquisas sobre a dor e sua relação com as emoções. Cada um a seu modo, os trabalhos demonstram que a associação é mais forte do que se imaginava. Dessa forma, as constatações inauguram uma outra maneira de encarar e de tratar o sofrimento, na qual os sentimentos não podem ser desprezados.
As evidências mais recentes do vínculo entre dor e emoção foram apresentadas na última semana. Nos EUA, cientistas da Universidade da Califórnia divulgaram um estudo no qual verificaram que o amor é capaz de aliviar a dor. Em um experimento interessante, eles constataram que o simples pensamento em uma pessoa querida reduz o desconforto. Para chegar a essa conclusão, eles reuniram 25 estudantes da instituição que mantinham um namoro há mais de seis meses.
As jovens passaram pela seguinte experiência: enquanto recebiam um estímulo doloroso, olharam a foto do namorado, de um estranho e de uma cadeira. “Quando estavam diante da figura do parceiro, manifestaram muito menos dor”, contou Naomi Eisenberger, diretora do Laboratório de Neurociência Afetiva e Social da universidade. Depois, a situação foi repetida, mas desta vez as estudantes seguraram a mão do namorado, de um estranho ou uma bola de tênis. E a dor também foi mais branda quando sentiam o toque da pessoa amada.
O outro dado veio do Canadá. Lá, cientistas da Universidade de Montreal verificaram que o cérebro pode ampliar a sensação na presença de sentimentos negativos. Eles colocaram 13 voluntários diante de imagens felizes (a prática de esqui em um lago, por exemplo), amedrontadoras (um urso enfurecido) e neutras (livros). Assim que viam cada uma das categorias, recebiam choques elétricos levemente dolorosos. Os pesquisadores registraram maior atividade da área cerebral vinculada à dor quando os participantes tinham emoções ruins, como o medo. E os voluntários de fato disseram sofrer mais nessas circunstâncias. “Quando você está de bom humor, seu cérebro envia sinais para o corpo que reduzem a transmissão dos sinais dolorosos para as regiões do próprio cérebro onde a sensação será processada”, explicou à ISTOÉ Mathieu Roy, autor do trabalho. Este mesmo mecanismo ajuda a explicar as conclusões de outro estudo, conduzido nas universidades de Duke e da Carolina do Norte, ambas nos EUA. Publicado no jornal científico “Pediatrics”, o trabalho analisou a eficácia de um método cujo objetivo é estimular a imaginação para combater a dor. Ele foi batizado de imaginação guiada. Os cientistas selecionaram 29 crianças com queixa de dor abdominal crônica de causa indefinida. Parte usou os remédios tradicionais. O outro grupo fez sessões do novo método diariamente, durante oito semanas. Eles ouviam CDs criados para incentivar a imaginação. Um, por exemplo, estimulava os pequenos a se verem flutuando em nuvens ou a pensar em coisas como uma pedra brilhante e aquecida que, quando colocada sobre o abdome, trazia alívio. O efeito da imaginação foi impressionante. Entre as que usaram o recurso, 73% reportaram que a intensidade da dor havia sido reduzida à metade. Apenas 26% das crianças tratadas com as medicações tradicionais experimentaram o mesmo benefício. “As conclusões mostraram que a imaginação é um recurso eficaz, acessível e sem custo para tratamento da dor”, disse Miranda van Tilburg, professora da Divisão de Gastroenterologia da Universidade da Carolina do Norte e coordenadora do trabalho.
No Brasil, a valorização das emoções começa a ganhar corpo. Em São Paulo, o terapeuta corporal Pedro D´Amico usa a técnica da visualização para ajudar. A comerciante Mônica Menezes, 34 anos e grávida de oito meses, recorreu ao método para vencer as dores de cabeça que a atormentaram por cinco anos. “Os médicos não achavam uma causa física para o problema”, conta. “Mas percebi que ela surgia quando enfrentava contrariedades. Era uma consequência do modo como lidava com as emoções. Por isso, quando acordava triste, imaginava o calor e a luz do sol entrando em mim.”